terça-feira, 7 de junho de 2011

Intertextualidade Temática

Este trabalho surgiu no âmbito a disciplina de língua portuguesa. Quando estudamos o livro 6 contos de Eça de Queiroz recontados por Luísa Ducla Soares.

Texto A

Texto B

Texto C










“A Aia”


“Agarrada ao punhal, gritou:
- Salvei o meu príncipe. Agora vou dar de mamar ao meu filho
Completas

A meu favor tenho o teu olhar
testemunhando por mim
perante juízes terríveis:
a morte, os amigos, os inimigos.

E aqueles que me assaltam
à noite na solidão do quarto
refugiam-se em fundos sítios dentro de mim
quando de manhã o teu olhar ilumina o quarto.

Protege-me com ele, com o teu olhar,
dos demónios da noite e das aflições do dia,
fala em voz alta, não deixes que adormeça,
afasta de mim o pecado da infelicidade.

Manuel António Pina, in “Algo Parecido Com Isto, da Mesma Substância”














































Intertextualidade Formal
A texto narrativo / contos de Eça de Queirós, recontado por Luísa Ducla Soares
B texto poético/ com quatro estrofes do poeta Manuel António Pina
C texto icónico



Pontos de relação semelhantes e diferentes:
Os 3 textos são diferentes na forma. O texto A é em prosa, o texto B é um verso e o teto C apenas usa a imagem.Todavia, o texto A e B usam linguagem verbal ao contrário do C que tem uma linguagem não verbal.
Intertextualidade temática
A suicídio
B suicídio
C suicídio



Pontos de relação semelhantes e diferentes:
Todos os textos têm como tema o suicídio. No texto A, é a Aia que se mata para ir encontrar o seu menino que já tinha morrido.
No texto B, nota-se nas palavras-chave: “temíveis”, “demónios”, “aflição” e “fala em voz alta” que o sujeito poético está num            momento que pode levar a uma tragédia, a um suicídio. Todas estas palavras podem-se relacionar com o que aconteceu á Aia no final do conto!
A imagem do texto C diz-nos que os 2 textos (A e B) dizem-se por palavras.  

segunda-feira, 30 de maio de 2011

  Este texto é o texto que foi realizado por mim no teste de Língua Portuguesa.



Quarta-feira                                     Arnoso, 25 de maio de 2011

Olá Rita.
Li o livro seis contos de Eça de Queiroz recontado por  Luísa Ducla Soares. As histórias eram bastante interessantes mas a minha história favorita foi "A Aia, é uma história belicema visto que representa o amor de uma mãe e a lieldade de uma Aia.
A história é a seguinte.
Havia um rei que tinha morrido na guerra deixando um filho. O tio queria apoderar-se do reino e para isso tentou matar o seu sobrinho porem a a aia que dormia com as duas crianças (o principe e o seu filho) resolveu trocalos de berços e o tio acabou por levar a criança errada. A rainha quando se apercebeu que ele tinha salvado o principe, levou-a á salado tesouro, mas a Aia pegou num punhal e disse:
"-salvei o meu principe agora vou dar de mamar ao meu filho."
Espetando o punhal no coração.

           Adeus 
                                                                               Zita Martins

terça-feira, 17 de maio de 2011


                     A Aia

 A professora de Língua Portuguesa propôs que os alunos elaborassem um pequeno texto onde dessem a sua opinião sobre a atitude  da Aia.

Na nossa opinião estamos, de acordo com a atitude da Aia em trocar os bebés.
  Para começar sem dúvida que ela demonstrou o carinho e autruismo  que tinha pelo seu príncipe, pela sua rainha e pelo seu reino, ao entregar o seu filho a um assassino.
Mesmo entregado o seu filho á morte acabou por demonstrar o amor que sentia por ele, através da sua atitude final. Quando podia ter todo tesouro, preferiu matar-se a viver sem o seu filho.
 Para concluir admiramos esta mulher pelo seu amor incondicional.

Trabalho realizado por: 
Jéssica Fernandes
Zita Martins 




domingo, 13 de março de 2011


Ficha de leitura ‘’ Abyssus Abyssum ‘’

1 – Indicações bibliográficas do livro escolhido:
Autor(a): Trindade Coelho
Título: Os meus Amores ‘’ Abyssus Abyssum ‘’
Editor: Porto Editora
Local e data da Publicação: Lisboa, 1891

2 – Estás a gostar do conto? Porque?
Sim porque é uma história muito interessante.   

3 – Estás a sentir dificuldades na leitura? Se sim, diz quais.
Não estou a sentir dificuldade nenhuma .

4 – Está a gostar/detestar especialmente alguma personagem? Qual? Porquê?
Eu adoro a parte de em que os irmãos mal acórdão vão a janela porque ai se repara o quanto eles gostam do rio.

5 – Indica uma boa razão para aconselhares um colega a ler (ou não) o livro.
Eu aconselho a ler este conto porque é uma história muito interessante na qual relata a história de dois irmãos apaixonados pelo rio.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

                        A Sandra entrega o teste aos pais 


A professora de língua portuguesa propôs aos alunos que elaborassem um curto dialogo em que as reticencias indiquem atrapalhação, hesitação, duvida e pensamento inacabado.

Sandra quando esta a jantar com os pais afirma.

-Sabem que eu já recebi o meu teste de português.

-Qual foi a nota?-interrogou o pai.

-Po-po-pois...-disse ela com medo.

-Não me digas que baixaste a tua nota. -disse a mãe desconfiada.

-Pois...tirei uma negativa.

-Isso é inadmissível não tens nada para fazer, tens todo o tempo do mundo para estudar e tiras-me uma negativa. -resmungou a mãe.

-Mas...mãe a matéria é muito difícil. -tentando Sandra escapar-se do sermão.

-E para que achas que são os professores, para tirares duvidas não achas.

-Claro, mas ainda só é o primeiro teste.

-Pois, pois mas por este andar não vais para muito longe. -afirmou a mãe.

-Esta bem, prometo que vou melhorar.

-Espero bem que sim. Agora vai já para o teu quarto.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

                                    Intrevista ao Cavaleiro

Introdução:
 Vamos fazer uma entrevista ao "Cavaleiro da Dinamarca" onde ele nos vai contar a sua viagem e a razão da sua viagem.


-Qual foi a razão que o levou a fazer a viagem a palestina?
-A razão que me levou a viajar até à palestina foi conhecer o lugar onde Jesus Cristo tinha nascido.
-Quanto tempo durou a sua viagem?
-A viagem durou 2 anos. Alguns meses de ida e 1 ano e alguns meses de volta.
-Quais foram as cidades em que passou mais tempo?
-As cidades que passei mais tempo foram Florença e Veneza, onde ouvi belas historias.
Em Veneza contaram-me a história de Vanina e Guidobaldo e em Florença contaram-me a história de Giotto e do Dante. Também passei por uma outra cidade chamada Antuérpia, onde ouvi contar a historia de Pêro Dias.
Conclusão:
Ficamos a perceber melhor a sua viagem.
Aconselhamos que leiam “O Cavaleiro da Dinamarca”.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

                     A Lenda da Via Láctea 


 A VIA-LÁCTEA era imaginada como o caminho para casa de Zeus\Júpiter. Era também considerada o percurso desordenado da corrida de Faetonte pelo céu, enquanto conduzia o carro do sol. Os povos Nórdicos acreditavam que a VIA-LÁCTEA era o caminho seguido pelas almas para o céu.Na Escócia antiga era a estrada prateada que conduzia ao castelo do rei do fogo.Os índios primitivos acreditavam que a VIA-LÁCTEA era o caminho que os espíritos percorriam até às suas aldeias, no sol. O seu caminho é marcado pelas estrelas que são fogueiras que os guiam ao longo do caminho.




Resumo

A Via Láctea era um caminho no céu que originou várias lendas. Muitos povos acreditavam no acesso que esse conjunto de estrelas dava ao  sobre natural